(Leia quem pode, argumente quem não tem juízo)
Sabemos que o Brasil sempre teve a fama
internacional de “país das belas mulheres”, onde a “bunda” é considerada a preferência
nacional e símbolo maior que a própria bandeira.
A admiração por esta parte do corpo feminino não é crime, afinal, trata-se de
herança genética e não podemos ir contra os fatos, as brasileiras tem sim
corpos, e bundas, mais bonitos que as mulheres de outros países. Entretanto, o
uso excessivo desta publicidade no exterior, fez com que o Brazil atraísse
turistas famintos pelo consumo deste turismo verde e amarelo, enriquecendo as
“modelos” e seus “empresários”. Enquanto turismo internacional, nós brasileiros
não sentíamos os prejuízos patrimoniais e, principalmente, intelectuais,
afinal, o Brazil servia quase como um quarto de motel gigante, onde os clientes
(turistas) se esbaldavam do nosso “patrimônio” maior – pela visão deles -,
deixavam seu dinheiro e voltavam para suas casas falando muito mal da nossa
“cultura”. Isso não afetava nossas vidas... o dinheiro é deles, que gastem como
quiser... certo??
Certo!
Porém, tem um detalhe importante na frase acima! Não AFETAVA nossas vidas!!
Agora afeta! Pois o turismo internacional passou a ser consumido pelo próprio
brasileiro e é aí... bem aí... que a merda começou a ser feita.
O povo brasileiro ficou conhecendo o Brazil visto pelos gringos. Bundas e mais
bundas e mais bundas. Uma bunda maior que a outra. Uma mais redonda, outra mais
empinada - Opa! Essa é premiada, ganhou o concurso das bundas!!! - A diferença,
é que o “brazileiro” leva vantagem em relação aos turistas, afinal, pagam em
real, o que sai pela metade do preço!
Mas o que isso tem a ver???
Tem a ver que, por causa dessa visão medíocre vinda do outro lado do oceano, o
povo “brazileiro” foi infectado, a mídia entrou na dança e a televisão
brasileira introduziu a bunda na sua programação. 70% dos programas da TV
aberta tem mulheres seminuas e, O PIOR, elas passaram a ser ENTREVISTADAS. É isso
aí amigão! A mulher “transa” com um artista teen canadense e no amanhecer do
dia seguinte, está em todos os jornais, sites, blogs e agora NA TV
parceiro. Isso mesmo! Num dia a
entrevistada é a capa da Playboy, no outro é a capa da Sexy, no outro é a “gostosa
do mensalão”, no outro é “namorada” do senador e a bunda vai tomando conta da
situação.
Logicamente, que a música também entrou na dança!!
A TV dita o ritmo e os imbecis de “barraca armada” entram, literalmente, na
onda, ou melhor, entra no meio dessa suruba exacerbada. As letras só falam de
sexo! Na contabilidade do vídeo clipe da música sucesso atual, os números são
assustadores:
- 02 músicos
- 20 mulheres
- 02 Camaros
- Casa com piscina
- Cerveja, Vodka e energético
Calma! Não é um filme pornô! Tô falando de clipe musical!!! Afinal, não tem
ninguém transando – pelo menos em cena – e tem 02 músicos participando, o que
caracteriza “música”.
A mídia e a música “brazileira” virou uma esculhambação, roubaram o “S” do
Brazil sem pedirem permissão. Vivemos como gringos em nosso próprio país, com o
único direito de escolha que é desligar a televisão. Nós, brasileiros com S maiúsculo,
nos tornamos extraterrestres em nossa própria casa, onde ouvir Lenine, Renato
Teixeira e Oswaldo Montenegro nos torna velhos e chatos.
Quero o “S” do Bra_il de volta!!!
URGENTE!!!
Breno Vocal
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Descontrolada a minha mente
A minha inquietude me proporciona momentos abreviados,
minha cabeça desconcentrada não sabe se corre ou se para.
Tenho uma porção de textos e canções inacabadas,
refrões sem estrofes e estrofes sem refrões.
Olho para o céu – cheio de estrelas e inspirações – e ele continua lá,
longe de mim, longe da caneta e do papel, sem um pingo de imaginação,
E, sem ação, imagino um monte de “nada” dentro de um vazio enorme,
do tamanho da confusão que me perturba e distrai.
Flashes passam a todo o momento e eu não consigo ver,
procuro soluções imediatas, mas não há nada no meu campo de visão,
a não ser essa maldita xícara de café, que me perturba as ideias
e me perde nas frases soltas e sóbrias em meio a minha loucura imediata.
Breno Vocal
minha cabeça desconcentrada não sabe se corre ou se para.
Tenho uma porção de textos e canções inacabadas,
refrões sem estrofes e estrofes sem refrões.
Olho para o céu – cheio de estrelas e inspirações – e ele continua lá,
longe de mim, longe da caneta e do papel, sem um pingo de imaginação,
E, sem ação, imagino um monte de “nada” dentro de um vazio enorme,
do tamanho da confusão que me perturba e distrai.
Flashes passam a todo o momento e eu não consigo ver,
procuro soluções imediatas, mas não há nada no meu campo de visão,
a não ser essa maldita xícara de café, que me perturba as ideias
e me perde nas frases soltas e sóbrias em meio a minha loucura imediata.
Breno Vocal
quarta-feira, 15 de maio de 2013
O Mundo Anda Pesado Demais
Onde está o
sonho de viver em paz?
De abrir a
cortina e contemplar a manhã?
De levar a
vida leve feito nuvem?
Acho que o mundo
anda pesado demais.
Falar de amor é como falar em vão,
Falar de amor é como falar em vão,
Sobre a mesa,
cartas marcadas de dor,
Sobretudo, o
perdão. Esquecido, sem cor.
Agora,
poesia, é falta de educação.
Se eu pudesse voltar no tempo,
entrar nos quadros e fotos antigas,
Reviver bons momentos, de simplicidade,
Fazer música nova, como velhas cantigas.
É preciso resgatar o passado,
refazer o presente, para um futuro sagaz.
Quero que todos se amem por um segundo,
Porque
esse mundo anda pesado demais.Se eu pudesse voltar no tempo,
entrar nos quadros e fotos antigas,
Reviver bons momentos, de simplicidade,
Fazer música nova, como velhas cantigas.
É preciso resgatar o passado,
refazer o presente, para um futuro sagaz.
Quero que todos se amem por um segundo,
Breno de Assis
quarta-feira, 13 de março de 2013
Frio! Lembranças...
Que saudade do frio.
que o travesseiro, enciumado, se põe macio.
Que saudade do frio.
De sentir a brisa da manhã
e abraçar o cobertor com tanto amor,que o travesseiro, enciumado, se põe macio.
Saudade de tomar chocolate quente.
Tronco vergado, nariz meio amorangado,
copo envolto por todos os dedos
e o tato um tanto falho pela lã presente.
No frio o coração esquenta,
as pernas começam a vibrar,
e os olhos conectados, mitigam o peito aflito:
"Hoje temos visita em casa, se prepara, que vou lhe usar"
Breno de Assis
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