A minha inquietude me proporciona momentos abreviados,
minha cabeça desconcentrada não sabe se corre ou se para.
Tenho uma porção de textos e canções inacabadas,
refrões sem estrofes e estrofes sem refrões.
Olho para o céu – cheio de estrelas e inspirações – e ele continua lá,
longe de mim, longe da caneta e do papel, sem um pingo de imaginação,
E, sem ação, imagino um monte de “nada” dentro de um vazio enorme,
do tamanho da confusão que me perturba e distrai.
Flashes passam a todo o momento e eu não consigo ver,
procuro soluções imediatas, mas não há nada no meu campo de visão,
a não ser essa maldita xícara de café, que me perturba as ideias
e me perde nas frases soltas e sóbrias em meio a minha loucura imediata.
Breno Vocal
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
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