O auge é acústico.
O heterônimo sai de cena.
Surge a alma, o âmago.
Amores e amarguras expressados
através de melodia simples e leve.
Um sussurro tão forte,
quanto a morte de um ser amado.
As lágrimas, não se sabem se doces ou salgadas,
correm hora por prazer, hora sem querer.
E no desenlace do agradecimento
a euforia toma conta de tudo.
As mãos, palmadas em aplausos,
fazem pausas entre palmas e lenços
e é nesse momento em que fecham-se as cortinas,
ficando na lembrança "um certo poema".
Breno de Assis
domingo, 15 de agosto de 2010
Poeta de Mim
O que escrevo é poesia sim!!!
Para que esperar a opinião dos críticos?
Minha poesia é simples, direta.
Pode ser que falte vocabulário,
mas a mensagem é passada e é isso que importa.
Se não posso ser poeta do mundo de muitos,
sou poeta do meu.
Tenho minha literatura e meu rebanho.
Eu escrevo, eu entendo.
Poesia é estar só,
é na solidão que surgem os versos,
é sozinho que o pensamento ecoa em palavras.
Se assim vive o poeta,
por que esperar que alguém me classifique como tal?
Sou poeta de mim e ponto final!
Breno de Assis
Para que esperar a opinião dos críticos?
Minha poesia é simples, direta.
Pode ser que falte vocabulário,
mas a mensagem é passada e é isso que importa.
Se não posso ser poeta do mundo de muitos,
sou poeta do meu.
Tenho minha literatura e meu rebanho.
Eu escrevo, eu entendo.
Poesia é estar só,
é na solidão que surgem os versos,
é sozinho que o pensamento ecoa em palavras.
Se assim vive o poeta,
por que esperar que alguém me classifique como tal?
Sou poeta de mim e ponto final!
Breno de Assis
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