Poesia em homenagem ao livro de poesias "Meu Pé de Serra, Meu Balanço de Cipó" de Turíbio Coelho.
Quantas frases passam batidas,
por conta do ócio, do ofício,
a necessidade de se encaixar à sociedade.
Passam as trovas, os textos, a idade!
Aos pensamentos do "Meu pé de Serra"
encontro abrigo aos pensares meus,
às frases simples e amenas rimas,
lembro do brilho nos olhos teus.
A poesia traz a brisa leve,
que segue fresca ao "Balanço do cipó",
o vinho tinto, companheiro inabalável,
não deixa que esse castelo de areia se transforme em pó.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Ahhh, O Frio!
Estou atormentado, incomodado,
Como um filhote querendo nascer,
Meus pensamentos não se solidificam,
Sempre é pouco, sempre é singelo.
O “eu te amo” não me conforta, não me completa,
Qualquer palavra adjetivando meu sentimento nunca é suficiente,
A vontade é de gritar, bem alto, mais alto do que o imaginável,
Mas se eu gritar posso ser tomado de bobo, de pateta.
Não tenho receio, é sincero, espontâneo,
Tem gente que grita, mas de dor, de medo,
Medo do vazio, do escuro,
Medo do nada, ou medo de tudo.
Ahhh, o frio!!!
O amor navega com a brisa, na temperatura ideal, o calafrio.
Os olhos se acham, cuidam, se enchem,
É como um imã, dois corpos quentes, separados pelo frio,
Logo se aproximam, cingem com os braços, se unem.
A troca de calor acompanha a troca de fluido,
O carinho nas mãos é o grito preso que se liberta,
E embaixo da coberta, o amor chega ao ápice,
Vai dos pés a boca, passando e voltando ao umbigo.
Ahhh, o frio!!!
Momento de se apaixonar, de se tocar,
Momento de conversa, conhecimento,
É no frio que o coração esquenta.
O sol que me desculpe!!!
Como um filhote querendo nascer,
Meus pensamentos não se solidificam,
Sempre é pouco, sempre é singelo.
O “eu te amo” não me conforta, não me completa,
Qualquer palavra adjetivando meu sentimento nunca é suficiente,
A vontade é de gritar, bem alto, mais alto do que o imaginável,
Mas se eu gritar posso ser tomado de bobo, de pateta.
Não tenho receio, é sincero, espontâneo,
Tem gente que grita, mas de dor, de medo,
Medo do vazio, do escuro,
Medo do nada, ou medo de tudo.
Ahhh, o frio!!!
O amor navega com a brisa, na temperatura ideal, o calafrio.
Os olhos se acham, cuidam, se enchem,
É como um imã, dois corpos quentes, separados pelo frio,
Logo se aproximam, cingem com os braços, se unem.
A troca de calor acompanha a troca de fluido,
O carinho nas mãos é o grito preso que se liberta,
E embaixo da coberta, o amor chega ao ápice,
Vai dos pés a boca, passando e voltando ao umbigo.
Ahhh, o frio!!!
Momento de se apaixonar, de se tocar,
Momento de conversa, conhecimento,
É no frio que o coração esquenta.
O sol que me desculpe!!!
segunda-feira, 23 de março de 2009
O Tempo!
O sol brilha na janela de quem deixa as cortinas abertas, franze o rosto de quem viu a lua dormir e o sol acordar.
O tempo acelera para quem conta o tempo,
para quem se preocupa com a hora de comer,
a hora de sorrir e a hora de se deitar.
A vida escraviza quem teme suas ações, quem não vive as emoções!
O tempo acelera para quem conta o tempo,
para quem se preocupa com a hora de comer,
a hora de sorrir e a hora de se deitar.
A vida escraviza quem teme suas ações, quem não vive as emoções!
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